Com o tempo adverso registrado nas principais regiões produtoras de soja, a safra 2019/2020 começou mais tarde no Brasil. Mesmo avançando nas últimas semanas, o grande problema no atraso é o estreitamento da janela da semeadura do milho safrinha, cultivado após a colheita da oleaginosa.
Para não ter prejuízo, o produtor precisará ser altamente eficiente e para isso é fundamental começar a se preparar para o plantio do cereal. De acordo com o engenheiro agrônomo Leonardo Vieira, Coordenador de Marketing da J.Assy, a semeadura de milho inicia-se de modo geral em fevereiro, mas a preparação precisa ser pensada desde já.
O primeiro passo é focar no planejamento, deixar a parte de insumos e maquinários prontos, uma vez que a janela de plantio na safrinha é muito curta, com cerca de 30 dias. “O ideal é que até o início de dezembro o produtor tenha todos os insumos já comprados, mesmo não estando na fazenda é importante já ter feito o aporte financeiro, para começar a receber esses insumos (adubo e sementes) no início de janeiro de 2020”, diz o profissional.
Após receber as sementes, o próximo passo é programar a compra dos discos de plantio que serão utilizados naquela safrinha. Uma das opções mais eficientes disponíveis no mercado são os discos Apollo da J.Assy. Estes produtos possuem a tecnologia RampFlow, que consiste em uma rampa com pequenas estrias em cada furação, facilitando o deslize das sementes e diminuindo o atrito e quebra dentro do dosador.
Os discos contam com uma matéria-prima que promove eficiência e maior vida útil para o produto, e menos dano mecânico na semente. Além disso, a tecnologia utilizada no processo de produção de cada disco, proporciona a precisão necessária para que não exista variação no diâmetro dos furos. Isso é importante para a semeadura, pois além do benefício de reduzir sementes duplas e falhas no plantio, gera uma distribuição uniforme e é livre de deformações e empenamentos.
Escolha do disco
Atualmente, a J.Assy oferece 20 modelos de discos para milho e quatro anéis Apollo. Vale destacar que tão importante quanto à escolha do disco, é a seleção do anel, responsável por ajustar a altura necessária para a rotação do disco no dosador e consequentemente a distribuição de sementes. A orientação é que a linha Apollo seja utilizada em conjunto. “Com essa combinação conseguimos atender 100% dos lotes de semente de milho presentes no Brasil”, explica o engenheiro agrônomo.
Para a escolha do disco certo é recomendado que o produtor colete uma amostra de cada lote da semente que for utilizar e depois leve na revenda de implementos agrícolas. Esses parceiros estão aptos a escolher os discos e anéis corretos. “Eles recebem as amostras, fazem um teste prático ali na hora, indicando para o cliente a melhor opção”, diz Leonardo.